I. A importância da
oração:
A. É uma forma de manter comunhão com
Deus (Dn 6); B. Ajuda a enfrentar problemas diários; C. Jesus nos
ensinou a orar (Mt 6:5-15);
II. Ensinos básicos
sobre a oração:
A. O que é oração? Falar com Deus.
B. Quem pode orar? Os Seus filhos.
C. Onde podemos orar? (Em
qualquer lugar) 1) Jonas orou na barriga do peixe (Jn 2:1-9); 2)
Lídia orou na margem do rio (Atos 16:13); 3) Paulo e Silas oraram na
prisão (Atos 16:25);
D. Quando devemos orar? (A qualquer
hora) 1) Sem cessar (I Ts 5:17); 2) Em todo tempo (Ef 6:18); 3)
Em momentos especiais “...de manhã te apresento a minha oração...”
(Sl.5:3b) “À tarde, pela manhã e ao meio-dia, orarei...”
(Sl.55:17) Quando tivermos problemas (Fp 4:6) Quando estivermos
contentes (Sl 96 e 100)
E. Por que devemos orar? Porque
Deus quer ter comunhão com os Seus filhos (Tg 4:8a).
III. Conduzindo o
período de oração
A. Deve ser breve.
B. Use palavras simples e curtas.
C. Inclua a si mesmo na oração, usando “nós”, “nos”, etc.
D. Diferentes pessoas podem conduzir essa atividade:
1) Os pais
2) O professor (da EBD)
E. Use visuais para motivar as
crianças a orar. F. Use um cântico de oração para criar um ambiente
reverente. G. Espere sempre o silêncio e a reverência.
Obs: Os pais e o
professor devem ser modelos de vida de oração para seus filhos e alunos.
IV. Ajudando a
criança a orar em público
A. Atitudes e posição:
1) Fechar os olhos;
2) Abaixar a cabeça;
3) Cruzar as mãos;
B. Comece com oração de ação de graças.
Agradecer!
1) Agradeça a Deus por algo específico (pelo sol, pela mamãe, pelo papai,
irmãos, etc).
2) Peça as crianças salvas que participem orando também.
3) Inclua na oração: a) “Querido Pai”, etc. b) Diga a Deus o que
você quer que Ele saiba. c) Termine a oração com “Em nome de Jesus,
amém”.
4) Seja sensível às necessidades das crianças durante o período de
oração.
C. Prossiga,
ensinando sobre pedidos de oração:
1) Faça pedidos específicos;
2) Peça às crianças que peçam de maneira específica;
3) Fale sobre as possíveis respostas de Deus: a) Pode ser “sim”, se
estiver de acordo com a sua vontade e o Seu tempo (I Rs 18:37,38; I Sm
1:22); b) Pode ser “não”, se não for bom para nós (II Co 12:8,9); c)
Pode ser “espere”, se ainda não for no tempo de Deus (Sl. 5:3);
V. Dirigindo o
período de oração:
A. O primeiro
encontro:
1) Defina o que é oração;
2) Explique o que podemos dizer a Deus
(agradecimentos, pedidos);
3) Explique as posições físicas (olhos
fechados, mãos juntas);
B. O segundo encontro:
1) Explique “Em nome de Jesus,
amém”;
2) Deixe uma ou duas crianças salvas
irem a frente fazer uma oração que expresse, por exemplo, gratidão a
Deus: Ex: “Querido Deus, obrigada pelo
lanche, em nome de Jesus, amém”.
VI. Tipos de Oração
A. Louvor (Exaltar a Deus pelo que Ele é fez, etc.);
B. Agradecimento (Agradecer a Deus por tudo);
C. Confissão
(Confessar pecados – Sl.66:18);
D. Intercessão (Orar por outras pessoas);
E. Petição (Fazer pedidos a Deus, apresentar suas necessidades).
Exemplo Bíblico: A oração de Neemias.
(Texto baseado nas
apostilas da APEC)
Amei todas as publicações e gostaria de receber em meu email sempre que você postar outros temas.
ResponderExcluirAlzeni tudo bem? No canto direito da página tem um lugar para vc colocar seu email (Receba nossas novas postagens em seu e-mail) e receba nossas atualizações.
Excluirobrigada.
a paz
muito bom ,amei tudo
ResponderExcluirAmbientes barulhentos agridem
ResponderExcluirNa 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.
Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.
Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.
Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.
Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.
O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.
“Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”
Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.
A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.
“Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.
A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.
“Cantem-lhe uma nova canção; toquem com habilidade ao aclamá-lo.” (Sl 33:3 – NVI)
Gostei muito Deus abençoe mais e mais ,tenho 19 anos e já trabalho com crianças a 10 anos e hoje sou professora na EBD e procuro ensinar meus alunos da maneira mais simples e correta ao coração de Deus .. Gostei muito do conteúdo.
ResponderExcluirGostei muito Deus abençoe mais e mais ,tenho 19 anos e já trabalho com crianças a 10 anos e hoje sou professora na EBD e procuro ensinar meus alunos da maneira mais simples e correta ao coração de Deus .. Gostei muito do conteúdo.
ResponderExcluirAmei demais. Estava procurando material sobre oração para ensinar aos meus alunos da EBD. Eles tem muita dificuldade e vergonha para orar em público. Encontrei muita coisa fragmentada e, ao encontrar este artigo, me senti segura em segui-lo. Muito obrigada
ResponderExcluirExcelente estudo amei.Detalhado bem especifico muito bom.
ResponderExcluirParabéns! Deus continue abençoando!!!
Excelentes matérias!!!Gostaria de receber sempre que você publicar algo novo.
ResponderExcluirDeus a abençoe.